Ligo o computador e acedo à internet. Abre no iGoogle, com destaques noticiosos Portugueses.
Tenho à minha frente um bloco de notas onde de há 10 dias pra cá anoto os títulos de cada dia.
Para quê perguntam? Para avaliar a frequência com que sócrates aparece nos títulos. Não falo do governo, falo apenas de sócrartes. Títulos como: "sócrates pensa isto...", "sócrates considera aquilo...", etc.
Assim, como se sócrates e o governo fossem mundos aparte, como se sócrates tivesse qualquer tipo de importancia pessoal se não fosse o facto de ser 1º ministro. Contabilizo apenas as notícias onde o nome aparece no título.
Em comunicação social, marketing e em publicidade aprende-se o nome disto: construção de imagem, culto do lider, culto da personalidade. Não viamos nada assim, com esta sistematização, com este despudor, com este proselitismo, esta fúria totalitária... desde... bom, desde Joseph Goebbels e a sua propaganda pró Hitler.
Ainda veremos um dia Coelho ou outra das bestas negras do regime saudar o chefe à saida dum comício com um deslocado "avé sócrates!"
Feitas as contas, a media ronda as 3 notícias por dia. Com maior incidência na TSF, totalmente controlada pelo regime. Entramos no site e os título "socráticos" pululam como se de uma infestação de piolhos se tratásse.
E a caravana passa. As atoardas indulgentes do 1º ministro perdem-se no éter. E olhamos à volta... realmente tudo mudou: o centro de saúde está fechado. A escola local fechou, o hospital mais próximo já não faz partos, agora dedica-se aos abortos. Dizem que é por falta das condições ideais para apoio às parturientes, condições essas , deduz-se, já existentes em qualquer das velhas ambulâncias onde agora nascem os bebés!
Os professores estão em pé de guerra, os alunos tem sobrecarga horária, manuais impróprios, condições insalubres nas escolas. As listas de espera, que governos anteriores tinham conseguido, a grande custo, reduzir, atingem agora recordes olimpicos. Certas cirurgias já não se fazem. Emergencias de certas áreas estão condicionadas pelas necessidades das cirurgias: as equipas são as mesmas!
Um fantoche do regime em Lisboa, invertendo a sábia disposição que visava levar os proprietários a recuperarem os seus velhos prédios, proclama que doravante quem tem um prédio em mau estado paga, agaravado, um imposto já de sí pesado e injusto. Obviamente que os proprietarios, ao contrário deste sr. sabem fazer contas, com o imposto os predios serão fonte de prejuizo, logo mais vale declara-los inabitaveis, demoli-los e vender os terrenos aos especuladores i,obiliários.
Resta saber se não é esta a verdadeira intenção do presidente da câmara.
As sinistras ligações do regime com o sector imobiliário são conhecidas. Das negociatas na Ota até ao caso da operação furacão, em que apenas os empresários anti-regime foram investigados. O escândalo com os parques eólicos com concessões vendidas ao desbarato a empresas estrangeiras o que coloca um recurso vital (à falta de melhores alternativas) nas mãos de decisores externos. As más opções energeticas são aliás o pão nosso de cada dia.
Optou-se pela solução eólica como se fosse um maná dos deuses, como se não fosse por sinal a forma de energia mais cara de todas, incluindo a derivada do petroleo.
Isto em detrimento do gás natural, menos poluente que a energia eólica (que polui ao contrário do que se pensa: poluição sonora, visual, impacto ambiental, a produção das pás e elementos compósitos é uma industria poluente, a manutenção e instalação obriga à deslocação de maquinaria pesada por locais ecologicamente frágeis, etc.), o gás é ainda muito mais barato e eficaz. UMA ÚNICA turbina de alta potência produz 10 VEZES MAIS que qualquer dos nossos parques eólicos!!! E a electricidade resultante é muitissimo mais barata ao consumidor. Da opção eólica resulta ao invez andarmos todos a pagar as inumeras unidades aerogeradoras, quen por sinal tem um tempo de vida útil muito pequeno. Dentro de 20 anos apenas terão de ser substituidas, levando em conta o elevado custo unitário e reduzida capacidade individual de produção conclui-se que esta é uma forma cara de produzir electricidade. Considerando ainda que Portugal importa estas unidades, é facil compreender a falácia do governo. Trocamos o gás barato e eficiente, porque é um bem importado, pelo vento, que afinal não é de borla nem deixa de ser importado. Absurdo!! no nosso pais o absurdo tem outro nome: sócrates!!
às armas!!!
Sobre mais uma das incontáveis telenovelas, em concreto a da fraude política e económica sobre a OTA, e não confundir com a outra questão que é saber se precisamos de um novo aeroporto ou apenas de deitar abaixo as construções "selvagens" que "deixaram" construir em plena rota de aproximação à pista, quiçá numa óptica psicopatológica associada a dinheiro fácil, leia-se ilegal, divertimento mórbido e a visão prespectivada de prédios em chamas, ou aquilo que diverte os corruptos do nosso país; sobre isto apenas um "quanta" de informação, meramente o suficiente para que os elementos sensíveis a este comprimento de onda passem para um novo estadio de ... precepção da realidade:
A mentalidade de sopeira que grassa entre algumas detentoras de cargos oficiais continua a produzir resultados.
Pretendem agora alguns grupelhos meter no mesmo saco, os, por eles chamados "castigos corporais", os maus tratos e as ofensas sexuais.
Isso mesmo, dar uma palmada no menino que se porta mal é, segundo estas iliuminárias, um acto ilícito!
Tentei perceber isto, mas é impossível. A mesma sociedade que pretende banalizar o aborto, quer agora acabar com as bofetadas, tabefes e afins. Ridículo?
Para alguns, aparentemente, não é. Vivemos numa sociedade incoerente, desequilibrada e pouco inteligente. É uma sociedade que de reforma de mentalidades em reforma de mentalidades caminha para o abismo.
O abismo da falta de civísmo e de educação; da perda do respeito a quem ele é devido; da perda de autoridade; do colapso das instituições basilares da sociedade, como a família, a igreja e a escola. Perdendo os país a capacidade de educarem livremente as suas crianças, por um lado porque a nossa sociedade não protege a família permitindo aos país o tempo necessário para ela, por outro porque não é defendido o princípio da autoridade parental; e não sendo a sociedade em sí já capaz de se substituir aos pais, pergunto-me: Quem educará agora as crianças?
Cavamos hoje a nossa própria sepultura, o futuro, de que já temos muitos maus augurios, reserva-nos grandes problemas. Mas não surpresas, é fácil prever o que sucederá.
As mentalidades não mudam sem mudarem as realidades, e a realidade frequentemente é imutável, principalmente quando remete às leis da natureza, da lógica e mesmo do mero senso comum.
Agressões selváticas a crianças, da parte de pais em desespero ou enlouquecidos. Agressões a crianças por parte de terceiros sem paciência para aturar abusos. O agudizar da já presente disfuncionalidade comportamental das crianças nas escolas e mesmo em casa.
E depois? Quando crescerem engrossaram o rol dos adultos destituidos de formação cívica, de princípios morais, irresponsáveis crónicos, anti-sociais, etc. Isso levou já hoje a um clima de permanente mal estar e agitação social que culminará certamente no caos duma sociedade agressiva, violenta e sem moral. A única solução será então uma guerra civil ou o colapso da nossa sociedade.
Ao pretender a utopia, gera o caos (lei da entropia); ao forçar as mentalidades induz nestas a reacção contrária (3ª lei da física).
Esta sociedade está morta!
Urge mudá-la
«Nem rei nem lei, nem paz nem guerra,
Define com perfil e ser
Este fulgor baço da terra
Que é Portugal a entristecer -
Brilho sem luz e sem arder,
Como o que o fogo-fátuo encerra.
Ninguém sabe que coisa quere.
Ninguém conhece que alma tem,
Nem o que é mal nem o que é bem.
(Que ânsia distante perto chora?)
Tudo é incerto e derradeiro.
Tudo é disperso, nada é inteiro.
Ó Portugal, hoje és nevoeiro...
É a Hora! »
Fernando Pessoa - in Mensagem
É a Hora! | |
IVG?
E desde quando é que um aborto é verdadeiramente voluntário?
Para qualquer pessoa minimamente inteligente isto deveria bastar.
Outras liberalizações, na mesma lógica de «no meu corpo(e mente) mando eu!» poderiam ser:
- o suicídio
- a eutanásia
- o infanticídio em caso de deficiência grave
- a auto-mutilação
- os sacrifícios rituais (em atenção à liberdade religiosa)
- a desclassificação como tal de todas as doenças mentais
- a redução da idade maior para os 5 anos de idade
- o tráfico de orgãos de viventes, desde que por expressa vontade do dador
- a prostituição, em qualquer idade
-...
enfim!
IVG? Não obrigado!
Já agora...
alguém sabe quanto é que custa um referendo como este?
Este calhamaço, relatando no fundo uma historieta árida e muito batida, é um dos maiores sucessos editoriais dos últimos tempos. Tal fica-se em grande medida a dever ao baixíssimo nível cultural desta nossa sociedade materialista, mas também ao apoio que ela conseguiu obter de poderosas máquinas de propaganda que influenciam decisivamente a opinião pública.
A realidade é que, sob a aparência de um inofensivo, e ligeiro, romance - que agora também está a ser apresentado em filme (como forma de prolongar o efeito) - o livro serve fundamentalmente o sinistro propósito de divulgar uma doutrina profundamente anti-cristã, para além de atacar ferozmente a Igreja Católica.
O autor, Dan Brown toma alguns factos históricos pela rama e deturpa-os, inventa outros, mistura tudo num contexto de ficção, tornando difícil, mesmo para um leitor atento, distinguir o verídico do ficcional e inclusivamente recorre pura e simplesmente à falsidade ao afirmar no início do livro, fora do contexto de ficção, que são verdades puras efabulações.
Lançado o mote, este lacaio dos judeus trata de denegrir à saciedade a instituição católica, procurando ao longo do livro denunciar uma conspiração cristão contra a humanidade, sem contudo fornecer uma explicação plausível sobre os motivos de tal conspiração.
O autor, não podendo apresentar Jesus Cristo como uma mulher (outros menos cautelosos já o fizeram) inventou-lhe uma, servindo-se para tal da figura de Maria Magdalena. Por sinal uma figura de que só temos informação atravéz da Biblia num contexto que em nada poderia ter a ver com uma relação matrimonial.
Desde à muito que os Judeus, no intuito de anularem o ascendente moral do Cristo, que tantos dissabores lhes causou por culpa dos homens, pretendem desmistificar a sua imagem, ligando-o a esta mulher. Nítida está ainda a memória da "Última Tentação de Cristo" obra de outro judeu, Martim Scorcesse. A questão judaica é simples, se à religião Católica Apostólica Romana muitos apontam o dedo da contestação, já a imagem que Jesus Cristo suscita é, mesmo para outras religiões, consensualmente positiva em extremo. Para a quase totalidade das pessoas, independentemente da fé e milagres à parte, Jesus é fundamentalmente alguém intrinsecamente bom e com uma mensagem que vai ao encontro dos mais elvados ideais humanistas. Isto sempre foi algo intolerável para os Judeus, quantos não chegavam a morder a cruz que eram obrigados a ter em casa para ocultar a sua verdadeira crença?
Não foram eles que afastaram os crucifixos das escolas? Não foram eles que afastaram a Igreja dos meios de comunicação (vide o caso TVI)? Não são eles que escrevem estes livros, que realizam estes filmes?
Não são eles que mantém o Ocidente cristão, refém de uma guerra de civilizações contra o Islão e onde ainda acabam por surgir aos olhos do público como paladinos da civilização contra a barbárie?
Nesta guerra acedem o ódio dessa religião medieval e portanto bárbara aos nossos olhos, expondo-a ao nosso mais reprovador escrutínio, no intuito maquavélico de fomentar a aversão a todas as formas de obediência à fé religiosa, inclusivamente à nossa.
Escondem portanto a sua, algo facilitado por séculos de penosa experiencia.
Com isto procuram afastar-nos de Jesus e da sua moral absoluta, procuram enfraquecer-nos e dominar-nos, servindo-se de nós para dominar o mundo alicerçados na sua diáspora milenar e no seu propósito de prosperar sobre todas as outras raças do mundo.
As mesmas raças por eles tidas como ímpias, pois convém recordar que no contexto das principais religiões, a Judaica é a única que impõe critérios raciais.
É também a única que não possui uma mensagem de valores, impondo pelo contrário o primado da cultura e do conhecimento sobre (e à custa de) a moral e o humanismo. Onde é que eu já ví isto antes?
Nesta era a que chegámos, mais conduzidos do que por nossa vontade consciente, ameaça-nos um imenso mal. Não o aparente, do choque de civilizações, onde, convenhâmos, enfrentamos com o nosso esmagador poderio tecnológico, um adversário preso à idade das trevas; mas um invisível, o de um inimigo entre nós, oculto em mil capas de perfídia e outras tantas páginas de um extrapolado romance de cordel!
Como sugestão (e remédio imprescindível) recomendo a leitura de:
Título: Código Da Vinci - EMBUSTE E FALSIFICAÇÃO
Autores: Gustavo Solimeo, Luís Solimeo
Editora: Livraria Civilização Editora
Porto, Maio de 2006
125 páginas
ISBN - Nº 972-26-2435-0
Porque depois de "Código Da Vinci" todos precisamos de um bálsamo para a alma!
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